”Ontem chorei. Por tudo que fomos. Por tudo o que não conseguimos ser. Por tudo que se perdeu. Por termos nos perdido. Pelo que queríamos que fosse e não foi. Pela renúncia. Por valores não dados. Por erros cometidos. Acertos não comemorados. Palavras dissipadas.Versos brancos. Chorei pela guerra cotidiana. Pelas tentativas de sobrevivência. Pelos apelos de paz não atendidos. Pelo amor derramado. Pelo amor ofendido e aprisionado. Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido junto das cartas envelhecidas no guarda- roupa. Pelos sonhos desafinados, estremecidos e adiados. Pela culpa. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo que foi e voou. E não volta mais, pois que hoje é já outro dia. Chorei…
O signo descendente é o signo oposto ao ascendente, logo, nos fala sobre as caracteristicas que buscamos em parceiros para compromissos mais sérios, assim como daquelas qualidades que “nos completam”. O asteróide Juno está relacionado ao casamento e ao parceiro considerado ideal astrologicamente. Eu, uma mocinha com ascendente em sagitario, procuro alguém com qualidades de gêmeos (meu descendente), tais quais, comunicação, versatilidade e sagacidade. Mas, por ter Juno em virgem, meu parceiro ideal é eficiente, trabalhador e dedicado ao relacionamento. Logo, me atrai a instabilidade que gêmeos possui, mas oque eu preciso mesmo é da estabilidade característica de virgem. Ou seja, contradição total esse meu coração!
” O 8 de Ouros emerge do Tarot como significante central de sua questão afetiva, Carolina, sugerindo que você está num momento em que retorna à posição de aprendiz do amor, o que pode significar alguém que surge para lhe ensinar muitas coisas novas ou mesmo situações variadas que podem lhe fazer crescer como ser humano, aprendendo lições importantes no que diz respeito ao tema “relacionamentos”. O que fica evidente no 8 de Ouros é uma atitude de dedicação e de esforço com boa vontade a fim de resolver sua vida afetiva. O Tarot pressagia entusiasmo na direção de coisas novas, ou mesmo de renovação de uma relação já existente. O momento é de reciclar e de se dispor a rever suas próprias posições.
O 8 de Ouros pode sugerir, sobre a sua relação com *, um momento de reciclagem psicológica para ambos, em que vocês exercem um papel transformador mutuamente. Um processo de desenvolvimento da capacidade de amar é disparado por intermédio de *. Ainda que este arcano não seja por si só uma garantia de triunfo, ao menos sugere um bom intercâmbio de almas.”
Cheguei no Via Funchal com dois ingressos na mão e com o coração apertadinho de saber que quem queria que estivesse comigo não estava. A primeira vez que mergulhei num jazz, foi graças à Leolam vinda dele; o rapaz que me enriqueceu musicalmente. Mas enfim… Fui deixar melodias entrarem em minha alma, para ver se o pensamento parava. (em vão)
Amei Darcy James Argue’s Secret Society! Como os músicos estavam distribuídos no palco e saber que nos cantos opostos, esporadicamente entravam instrumentos que amo: flauta e escaleta. Mó sonzera! Mas meu corpo estava tão cansado desses dias de trabalho que só vi até a segunda apresentação de Ninety Miles. Onde pude ver pela primeira vez ao vivo a doidera de melodias que um vibrafone é capaz de criar! Uau!
As bases de ambas apresentações foram fodásticas! Eu amo baixo + batera. Eu amo!
Curti muito o festival. Amo conhecer coisas novas, principalmente quando se trata de som. Mas de fato… Faltou um detalhe importantíssimo pro dia terminar ótimo. Um reportero e sua companhia.
Pirei na infra também. Que nem depois que fiz facul de Audiovisial e o cinema nunca mais foi o mesmo pra mim, trampando com produção o esquema é o mesmo. As luzes, que lindas! A cortina belíssima de fundo no palco. O detalhe de ”faça uma foto para recordação”. Nada como um patrocínia fudido de uma BMW. Sem contar no caminho para arrumar as luzes do palco: cara o Romiltom – que faz as luzes dos trampos no MIS – ia pirar naquele Via Funchal ahaha.
Meu coração romântico não me deixa em paz e o jazz como é melódico demais, faz meu pensamento borbulhar enquanto sente cada barulhinho… Eu poderia ter chamado um amigo, ou outra amiga para ir comigo, mas sou assim: se queria que aquela pessoa estivesse ali comigo, não conseguiria ver outro alguém ao meu lado. E como sou acostumada com o cinema, fui sozinha!
pirlimpimpina 